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O que é computação on-premise e porque ela é importante?

Índice:

Nas empresas que dependem fortemente de sistemas digitais para o funcionamento de suas operações diárias, é comum enfrentar riscos elevados relacionados à perda de dados, interrupções inesperadas e falhas operacionais, especialmente quando a infraestrutura tecnológica não recebe investimentos adequados em atualização e manutenção.

Além disso, quando não há uma estrutura de redundância bem planejada, o armazenamento é insuficiente e o backup é realizado de forma inadequada, podem ocorrer prejuízos financeiros significativos e impactos negativos na reputação corporativa, dificultando a recuperação da confiança dos clientes.

Também é importante destacar que a obsolescência dos servidores e dos equipamentos, combinada com vulnerabilidades de segurança, aumenta ainda mais a exposição da empresa a ataques cibernéticos e à corrupção de informações sensíveis, agravando os riscos operacionais.

Problemas recorrentes, como gargalos de desempenho, lentidão na rede local e incompatibilidades entre hardware e software, prejudicam diretamente a eficiência dos processos internos e dificultam a produtividade das equipes.

Além disso, fatores como a falta de treinamento adequado, a ocorrência de erros humanos e as dificuldades no gerenciamento da infraestrutura ampliam significativamente o risco de paradas não programadas, o que pode comprometer a continuidade dos serviços essenciais.

Diante de todos esses desafios, torna-se imprescindível adotar uma abordagem robusta e personalizada, que seja capaz de garantir o funcionamento ininterrupto das operações críticas e assegurar a estabilidade dos sistemas.

Por esse motivo, o conceito de computação on-premise surge como uma alternativa estratégica para organizações que buscam exercer controle total sobre seus dados, obter maior privacidade e alcançar desempenho otimizado, mostrando-se relevante diante dos desafios apresentados anteriormente.

O que é computação on-premise?

A computação on-premise refere-se à prática de manter servidores, storages, redes e aplicativos instalados fisicamente nas dependências da própria empresa, ficando toda a responsabilidade de gestão e manutenção sob a equipe interna de TI.

Essa abordagem oferece autonomia total sobre a infraestrutura, permitindo a realização de customizações específicas e garantindo um controle detalhado sobre todo o ambiente tecnológico.

No contexto dos datacenters, a adoção desse modelo proporciona uma segurança aprimorada, pois todos os dados permanecem sob domínio exclusivo da organização, sem depender de terceiros.

A proximidade física dos recursos de TI reduz a latência, facilita o acesso rápido aos sistemas e permite a implementação de políticas restritivas de acesso e monitoramento, aumentando o controle sobre as operações.

Empresas que optam por soluções on-premise geralmente buscam evitar custos recorrentes com serviços de nuvem, proteger informações sensíveis e garantir a conformidade com normas regulatórias que exigem armazenamento local dos dados.

A infraestrutura local nas empresas

Uma infraestrutura on-premise é composta por servidores físicos ou virtuais, storages dedicados, switches, roteadores, sistemas de backup e dispositivos de segurança, todos esses equipamentos interligados por meio de uma rede local robusta e confiável.

Equipamentos como storages Qnap, switches gerenciáveis e racks padronizados fazem parte desse ecossistema, contribuindo para garantir a escalabilidade e o desempenho adequado das operações empresariais.

Esses componentes funcionam sob sistemas operacionais otimizados, como Windows Server ou distribuições Linux, que têm a função de gerenciar os recursos de maneira eficiente e segura.

A configuração dessa infraestrutura pode incluir arranjos RAID, redundância de fontes de alimentação, conexões de alta velocidade e segmentação das redes, protegendo diferentes setores do negócio com políticas específicas.

Com a implementação de políticas de backup automatizado, replicação de dados e monitoramento em tempo real, a estrutura on-premise reduz significativamente o risco de perda de informações, aumenta a disponibilidade dos sistemas e permite uma resposta ágil a incidentes.

Quais aplicações demandam ambientes on-premise?

Setores que lidam diariamente com grandes volumes de dados sensíveis, como bancos, hospitais e órgãos públicos, frequentemente adotam ambientes on-premise para garantir a privacidade, o desempenho e a conformidade legal exigida por normas específicas.

Soluções de ERP, bancos de dados críticos e sistemas de controle industrial também necessitam de infraestrutura local, devido ao alto grau de customização e às demandas específicas de processamento exigidas por esses sistemas.

Empresas que realizam análises complexas, como mineração de dados, machine learning ou renderização gráfica, se beneficiam da proximidade entre servidores e storages, pois isso reduz os tempos de resposta e otimiza o uso dos recursos computacionais.

Além disso, aplicações que requerem integração com dispositivos IoT e comunicação de baixa latência preferem infraestruturas internas para garantir maior estabilidade e desempenho consistente.

Ambientes que priorizam a continuidade operacional, como datacenters de missão crítica, adotam o modelo on-premise para evitar dependência de terceiros e assegurar que a operação permaneça sob controle, mesmo em situações de contingência.

A segurança da informação em ambientes locais

Nos ambientes on-premise, toda a responsabilidade pela proteção das informações recai integralmente sobre a equipe de TI da empresa, que precisa adotar práticas rigorosas para garantir a segurança dos dados.

São implementadas soluções de criptografia, firewalls dedicados, segmentação das redes internas e autenticação multifator, dificultando acessos não autorizados e prevenindo possíveis vazamentos de informações.

O controle de acesso físico aos equipamentos, aliado às políticas de backup local e replicação offsite, reduz o risco de perda de dados em casos de desastres naturais ou falhas humanas, protegendo o patrimônio digital da empresa.

Ferramentas de monitoramento contínuo são utilizadas para identificar comportamentos suspeitos e possibilitar respostas rápidas a incidentes de segurança, minimizando danos potenciais.

A atualização constante de firmwares, sistemas operacionais e aplicativos, além da realização de testes de vulnerabilidade, reforça a resiliência do ambiente e dificulta a exploração de falhas.

Dessa forma, torna-se possível mitigar ameaças e manter a integridade das informações corporativas, colaborando para a proteção dos ativos digitais da organização.

Riscos associados com a falta de manutenção

Negligenciar a manutenção da infraestrutura pode resultar em falhas de hardware, perda de desempenho, indisponibilidade dos serviços e aumento do tempo de inatividade, prejudicando diretamente o funcionamento da empresa.

Equipamentos desatualizados tornam-se alvos fáceis para ataques cibernéticos, enquanto backups mal gerenciados elevam o risco de perda irreversível dos dados, dificultando a recuperação em situações críticas.

A ausência de monitoramento constante pode deixar vulnerabilidades abertas, facilitando invasões ou manipulação de informações sigilosas por pessoas não autorizadas.

Sem rotinas de atualização e verificação, componentes críticos podem apresentar incompatibilidades, comprometendo a eficiência operacional e aumentando o risco de falhas em momentos importantes.

Esses fatores impactam diretamente a produtividade, geram prejuízos financeiros consideráveis e prejudicam a imagem da empresa perante clientes e parceiros estratégicos.

A deterioração gradual do ambiente on-premise leva, inevitavelmente, à necessidade de investimentos emergenciais para restaurar a confiabilidade dos sistemas e evitar perdas ainda maiores.

Como evitar gargalos de desempenho em datacenters locais?

Para eliminar gargalos de desempenho, é fundamental dimensionar corretamente servidores, storages e redes, adotando arquiteturas escaláveis e equipamentos de alta performance, que suportem o crescimento da demanda empresarial.

A utilização de SSDs, arranjos RAID otimizados e switches de alta capacidade contribui para melhorar significativamente a velocidade de leitura e gravação dos dados, tornando os processos mais ágeis.

O balanceamento de carga entre servidores, aliado à segmentação das redes e à priorização do tráfego, garante uma distribuição eficiente dos recursos disponíveis, evitando sobrecargas.

A análise constante de indicadores como latência, throughput e IOPs permite ajustes proativos conforme a demanda operacional, evitando surpresas desagradáveis.

Ferramentas de monitoramento em tempo real ajudam a identificar rapidamente pontos de estrangulamento, possibilitando intervenções antes que o desempenho seja prejudicado de forma significativa.

Dessa maneira, a experiência dos usuários internos e externos permanece estável, mesmo durante períodos de pico de utilização dos sistemas.

Práticas de backup recomendadas para ambientes locais

Implementar soluções de backup automatizado, com frequência compatível ao volume de dados e à criticidade das informações, é indispensável para garantir a segurança dos ativos digitais da empresa.

A adoção de storages corporativos, como os modelos Qnap, permite criar rotinas de cópia local e replicação para ambientes externos, aumentando a resiliência em caso de incidentes.

O uso de sistemas que oferecem recursos de deduplicação, compressão e verificação de integridade reduz o consumo de espaço e garante a confiabilidade dos arquivos armazenados, otimizando o uso dos recursos.

A realização de testes periódicos de restauração assegura que as cópias de segurança estejam utilizáveis quando necessário, evitando surpresas em momentos críticos.

Políticas de versionamento, retenção adequada e segmentação dos backups por tipo de dado complementam a estratégia, protegendo a empresa contra ransomware, erros humanos e falhas físicas nos equipamentos.

Como um storage aprimora a infraestrutura local?

Equipamentos Qnap, distribuídos pela Storcenter, oferecem alto desempenho, escalabilidade e recursos avançados de segurança, tornando-se a escolha ideal para empresas que desejam modernizar seus datacenters on-premise e garantir maior eficiência operacional.

Esses storages suportam diferentes protocolos, arranjos RAID, snapshots, replicação e integração com ambientes virtualizados, proporcionando flexibilidade para atender às necessidades de cada organização.

A flexibilidade na configuração, associada à facilidade de expansão, permite que as empresas ajustem a capacidade conforme o crescimento dos negócios, evitando investimentos desnecessários.

Interfaces intuitivas e suporte ao backup automático simplificam o gerenciamento dos sistemas, reduzindo a necessidade de intervenção manual e minimizando o risco de falhas operacionais.

Os serviços de instalação, configuração, manutenção, treinamento e assistência técnica oferecidos pela Storcenter garantem máxima eficiência e disponibilidade, assegurando que a infraestrutura atenda aos requisitos de segurança, desempenho e continuidade operacional.

Dúvidas frequentes

1- Quais são os principais benefícios de manter servidores e storages locais?

Entre os principais benefícios de manter servidores e storages locais, destacam-se o controle total sobre os dados corporativos, a possibilidade de personalizar o ambiente tecnológico conforme as necessidades do negócio e a eliminação dos custos recorrentes associados a serviços de terceiros.

Além disso, a proximidade física dos equipamentos reduz significativamente a latência, tornando mais fácil a implementação de políticas de segurança específicas para cada área da empresa e melhorando o desempenho das aplicações.

2- É possível integrar soluções locais com serviços de nuvem?

Sim, é totalmente possível integrar soluções locais com serviços de nuvem, formando ambientes híbridos que permitem distribuir dados e aplicações entre a infraestrutura própria e plataformas externas, proporcionando flexibilidade, escalabilidade e redundância conforme a necessidade de cada aplicação.

3- Como garantir a continuidade dos serviços em caso de falha de hardware?

Para garantir a continuidade dos serviços em caso de falha de hardware, recomenda-se a adoção de arranjos RAID, fontes redundantes, servidores de backup automáticos e replicação de dados, criando uma estrutura resiliente.

A implementação de soluções de alta disponibilidade reduz drasticamente o risco de interrupção dos serviços, assegurando maior estabilidade operacional para a empresa.

4- O investimento inicial em equipamentos próprios é compensador?

Apesar do investimento inicial elevado na aquisição de equipamentos próprios, a redução das despesas recorrentes, o aumento da eficiência operacional e a independência tecnológica justificam o custo a médio e longo prazo, especialmente para empresas com demandas críticas e alto volume de dados.

5- Quais cuidados são necessários na manutenção desses ambientes?

Para garantir a máxima eficiência dos ambientes on-premise, é indispensável adotar rotinas de atualização dos sistemas, monitoramento constante dos equipamentos, testes regulares de backup e treinamento contínuo da equipe de TI, prevenindo falhas e incidentes.

O suporte técnico especializado, como o oferecido pela Storcenter, complementa essa estratégia, evitando problemas mais graves e garantindo a disponibilidade dos sistemas em todos os momentos.


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